Secretaria de Assistência Social, através do SCFV, realiza atividades em alusão ao Dia da Consciência Negra. Desde 2003, o dia 20 de novembro ficou conhecido com o Dia da Consciência Negra. A data comemorativa foi estabelecida pelo projeto de Lei nº 10.639, quando foi instituído nas escolas do país o ensino da história e da cultura afro-brasileiras. A data, aliás, faz referência a um personagem de grande relevância na história brasileira: Zumbi dos Palmares.
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, através dos seus orientadores e da coordenação, refletiu e dialogou com as suas crianças e jovens sobre a importância das diferentes etnias na formação do povo brasileiro e suas contribuições nas culturas étnico-raciais.
No último sábado, deu-se a culminância do projeto entitulado “Consciência não tem Cor”. Os alunos do Serviço se organizaram em rodas de capoeira (sob a orientação do professor Washington), coreografias, danças e dramatizações que valorizavam a cultura africana (sob a organização dos orientadores Max, Fabinho e Fabiane). A culinária típica , tão influenciada pela chegada dos negros, foi apreciada e degustada por todos.
Secretaria de Assistência Social, através do SCFV, realiza atividades em alusão ao Dia da Consciência Negra.
Secretaria de Assistência Social, através do SCFV, realiza atividades em alusão ao Dia da Consciência Negra. Desde 2003, o dia 20 de novembro ficou conhecido com o Dia da Consciência Negra. A data comemorativa foi estabelecida pelo projeto de Lei nº 10.639, quando foi instituído nas escolas do país o ensino da história e da cultura afro-brasileiras. A data, aliás, faz referência a um personagem de grande relevância na história brasileira: Zumbi dos Palmares.
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, através dos seus orientadores e da coordenação, refletiu e dialogou com as suas crianças e jovens sobre a importância das diferentes etnias na formação do povo brasileiro e suas contribuições nas culturas étnico-raciais.
No último sábado, deu-se a culminância do projeto entitulado “Consciência não tem Cor”. Os alunos do Serviço se organizaram em rodas de capoeira (sob a orientação do professor Washington), coreografias, danças e dramatizações que valorizavam a cultura africana (sob a organização dos orientadores Max, Fabinho e Fabiane). A culinária típica , tão influenciada pela chegada dos negros, foi apreciada e degustada por todos.